PCC PR TICA DE COMPONENTE CURR CULAR
506 palavras
3 páginas
UNIP INTERATIVALICENCIATURA EM LETRAS – INGLÊS
PCC- PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRÍCULAR
DELEUZE E A EDUCAÇÃO
KENNETHY DE SOUZA CRUZ LOPES RA: 1327662
Taguatinga – DF
2015
PCC- PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRÍCULAR
DELEUZE E A EDUCAÇÃO
De acordo com proposta de trabalho de PCC (Prática como Componente
Curricular) deste semestre corrente. LEIA O ARTIGO “DELEUZE E A EDUCAÇÃO”
DE SILVIO GALLO”, disponível em seu AVA: Comunidade Geral > Prática Como
Componente Curricular – PCC > pasta “Turma 2013”.
1- Nesse novo modelo, quem ocupa o lugar do filósofo da educação?
O autor trata em seu primeiro deslocamento a filosofia da educação como criação conceitual. Abordando Deleuze que para a reflexão sobre a educação não sendo especifica da filosofia, podendo ser um instrumento da filosofia para criar conceitos, não significando que esta reflexão seja de cunho filosófico, lutando sobre a noção de filosofia da educação como reflexão sobre educação, devendo ser mais do que isto. Esperamos que esta forneça as bases sobre as quais um processo educativo deva se sustentar.
2- Discuta a figura do professor militante
Enquanto em uma educação menor Silvio aborda as idéias de Negri, que retrata dois tipos de professores o professor-profeta e o professor–militante, que enquanto o primeiro anuncia as possibilidades que mostra um mundo novo o militante é aquele que vivendo com seus alunos seus tipos de misérias poderia buscar construir coletivamente. Ou seja, o professor-profeta age individualmente para mobilizar a multidão e o professor-militar age coletivamente para tocar a cada indivíduo. 3- Conforme Gallo, a partir da abordagem rizomática, o conhecimento é uma função. Como afeta esse princípio a formação do professor?
Sendo a educação menor um ato de revolta contra os fluxos institucionais e de resistência as políticas, rizomática (não começa nem conclui está sempre ao
meio), segmentada, fragmentaria não estando preocupada com a instauração de nenhuma falsa totalidade. Enquanto a