Paul klee
(18/12/1879 - 29/06/1940)
Influenciado por seu pai, o professor de música Hans Klee, Paul interessou-se primeiramente por música, mas na adolescência virou aflorar sua novação para as artes plásticas.
Estudou na academia de Belas Artes de Munique e Franz Marc, entre outra cidade, conheceu kandisky e Franz Marc, entre outros artistas de vanguarda.
Em 1906, casou-se com a pianista Lili Stumpf,com quem teve um filho, Félix. Nesse mesmo ano, expos asuas gravuras pela primeira vez.
Passou a fazer parte, em 1911, do grupo “Der Blaue Reiter” (o cavaleiro azul), que reunia artistas expressionistas liderados por Wassily Kandisnky.
Klee visitou a Tunísia em 1914, o que proporcionou grande impacto em sua obra, Impressionado com a luminosidade e as cores do país africano, Klee chegou a declarar que “a cor e eu somos um só”. Durante a primeira guerra mundial, Paul Klee integrou o exercito imperial da Alemanha. Como fim do conflito, tornou professor da famosa escola de arte moderna Bauhaus, instalando-se na cidade de Wemar.
Além de possuir uma das mais importantes obras pictóricas da primeira metade do século 20, Paul Klee notabilizou-se por sua reflexão teórica, encontrada em textos como “sobre a Arte Moderna “e” confissão criadora”.
A partir de 1931, o artista tornou-se professor da academia de Dusseldorf. Com a ascensão dos nazistas ao poder, a situação de Klee na Alemanha tornou-se difícil, sendo considerado um produtor de “Arte degenerada”.
Em 1033 e 1934. Klee realizou exposições em Londres e em Paris, onde, conheceu Picasso, a quem ele tanto admirava.
Klee produziu aproximadamente 500 abras no ano de 1933, durante seu ultimo ano na Alemanha. Dois anos depois, teve diagnosticada uma doença autoimune a progressiva, a esclerodermia.
Faleceu em 1940 deixando uma herança composta de, aproximadamente, 9.000 obras de arte.
Em junho de 2005, com a inauguração de centro do centro Paul Klee, a cidade Berna, na suíça, passou a abrigar a maior coleção