Pasta de estagio
Brincadeiras de mal gosto como chamar o colega de baleia, feio, dentuço, ou seja, brincadeiras que de alguma forma tendem a ofender seus receptores, estão presentes no cotidiano das salas de aula e a partir do momento em que seus receptores passam a sofrer as conseqüências oriundas dessas brincadeiras, seja elas no âmbito afetivo ou na aprendizagem, esta criança se torna mais uma vítima do bullying. O bullying é considerado toda forma de agressão, seja ela física ou verbal, sem um motivo aparente, causando em suas vítimas conseqüências que vão desde o âmbito emocional até conseqüências na aprendizagem (FANTE, 2005).
Essas brincadeiras passaram a ser denominadas de bullying em meados da década de 90, e o primeiro a relacionar essas brincadeiras ao nome de bullying foi
Dan Olweus, pesquisador e educador da universidade de Bergen, na Noruega. Fez inúmeras pesquisas com relação as conseqüências que o bullying pode acarretar em suas vítimas.
A palavra bullying ainda é pouco conhecida do grande público. De origem inglesa e sem tradução ainda no Brasil é utilizada para qualificar comportamentos agressivos no âmbito escolar, praticados tanto por meninos quanto meninas. Os atos de violência (física ou não) ocorrem de forma intencional e repetitiva contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de fazer frente às agressões sofridas. Tais comportamentos não apresentam motivações específicas ou justificáveis. Em última instância significa dizer que, de forma “natural” os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão, prazer e poder com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar suas vítimas.
Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesabully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é