PARTE TEXTUAL Pronta
A sociedade moderna hoje passa por um sério problema sócio-ambiental que não permite mais ser deixado para trás. O maior problema é na destinação final dos resíduos sólidos gerados pela humanidade.
Ela esta cada vez mais sendo influenciada para o consumo, sendo assim os resíduos gerados só vem a crescer. O problema é, como descartar esses resíduos sem fazer com que eles afetem o meio ambiente?
Afirmar que esta preocupação seja recente não é verdade. Desde a época de sessenta, o consumismo já era grande e já existiam preocupações em relação ao descarte incorreto desses resíduos, desde então muitas alternativas para esses descartes vem sendo estudadas.
Em 1972 houve o primeiro debate sobre o descarte dos resíduos sólidos e seus impactos no meio ambiente com a Conferencia da Organização das Nações Unidas (ONU). O marco desse debate foi que não seria possível continuar a produzir bens e produtos sem pensar na degradação ambiental. A intenção era de que a natureza não continuasse sendo vista como uma fonte inesgotável de recursos, e sim que o desenvolvimento econômico devesse caminhar sempre lado a lado com a preservação da natureza. A partir disso surge o “ecodesenvolvimento”.
Desde então, as empresas vem apresentando uma forma ecologicamente correta de produção. Atitude que não é apenas de boa vontade das empresas em querer a preservação da natureza, mas também pelos fatores que começaram a surgir para que a empresa preservasse a natureza, entre eles, normas e legislações de proteção ambiental; fiscalização de órgãos governamentais; entre outros.
Hoje a preocupação não é apenas com a produção dos pneus, mas também com a destinação correta dos mesmos. Segundo a RESOLUÇÃO CONAMA nº 258, de 26 de agosto de 1999, determina que as empresas fabricantes e as importadoras de pneumáticos ficam obrigadas a coletar e dar destinação final ambientalmente adequada aos pneus inservíveis.
No Brasil são produzidos cerca de 40 milhões de pneus por ano,