Parte ll
Para os cidadãos, todos deveriam ter cuidado com Sócrates, pelo fato dele ser hábil no falar. Sócrates foi levado à julgamento pois em determinado momento na cidade de Atenas, foi acusado por perverter a juventude, não acreditar nos deuses da cidade e introduzir novos deuses a ela. Seus principais acusadores foram: Meleto, Anito e Lícon. Sócrates se dedicava a ensinar a busca pela verdade e também a filosofia, mas seus métodos de ensino eram diferentes, ao invés de ensinas nas salas de aula, ensinava nas ruas. Se negava a seguir as palavras de Zeus, mas sim coisas que o vierem à boca. Sócrates em julgamento, se defendia da mesma forma que ensinava nas ruas, pelo fato de nunca ter de se apresentar ao tribunal antes, se sentia um estranho e esta era a melhor forma de provar sua inocência, fazendo o que ele sabia fazer de melhor, convencendo os cidadãos e o jure por meio da verdade. Sócrates procura entender o motivo das acusações e de onde nasceram as calunias feitas por Meleto sobre ele. Sócrates foi acusado de cometer crime e perder sua obra investigando as coisas terrenas e celestes, tornando mais forte a razão débil e a ensinando aos outros. Se dizia caminhar pelos ares o que não contribuiu muito para sua defesa e exibir muitas tolices, das quais não é completo entendedor. Ainda dizia-se outro rumor, que investigava matérias sobrenaturais. Pediu para que as testemunhas o dissessem quantas vezes já o viram discursar sobre tais assuntos e então ele poderia reconhecer as outras mentiras que diziam sobre ele. Sócrates é acusado falsamente, dizem que ele é um homem douto, especulador das coisas celestes e investigador das subterrâneas na qual ele torna mais forte a razão mais fraca. Em primeiro lugar ele se defende das primeiras acusações e dos primeiros acusadores e depois dos últimos e das últimas acusações. Muitos de seus acusadores vem há bastante tempo mentindo sem dizerem a verdade onde ele teme esses mais do que Anito e