Paradise parks

Aspectos Relevantes;

De início podemos ressaltar o nível diferenciado que podemos oferecer para alguns clientes com este “novo” serviço, a diante podemos perceber os problemas financeiros que o Paradise Parks estava enfrentando com os lucros baixos e os custos de m-d-o chegando as alturas com o baixo nível de desemprego, taxas de seguros também haviam disparado devido a uma série de percalços no setor. Juntamente com esses problemas, tínhamos o problema dos altos custos de construção de novos brinquedos caso quiséssemos competir com outros grandes parques. Não demorou a chegar, e o Paradise Parks teve seu primeiro ano de perdas, seguido de outro, e para evitar uma ruidosa falência, teríamos que adotar algumas mudanças rapidamente. Tendo em vista somente três alternativas significativas, sendo elas: aumentar a visita por cliente, aumentar o gasto médio por visitação ou atrair novos clientes, só que a maturidade do setor dificultava todas as três alternativas.
Aumentar a visita por cliente seria difícil já que não podemos e não temos condições financeiras para investir em novas atrações. E a idéia do “passe preferencial” sustentava os dois últimos objetivos: aumentar o gasto médio por visitação (no ato da compra do passe) e atrair novos clientes (empresários e classe média-alta que querem aproveitar o tempo usufruído junto à família). Entretanto tinham um certo receio de adotar esse procedimento direcionado a classe alta, mas vejamos como exemplo a loja de presentes havia adotado uma categoria elevado, podendo até chamá-la de “boutique” uma tendência q fora aplicada sem conscientização e que porém deu certo. Porque não daria também com o passe? O ponto baixo da história apontado no texto seria de que um visitante de nível médio, com sua esposa e três filhos não vai arcar com o custo de cinco “upgrades”, tendo que penar esperando filas quilométricas, ele iria soltar fumaça ao ver alguns yuppies passando a sua frente. Só que a idéia era de colocarmos uma