Paradigma Aptid es Confronto
Sumário:
Introdução Histórica:
O modelo de solução de problemas de D´Zurilla e Goldfried
Conceitos Fundamentais:
Acontecimentos de vida
Avaliação Primária
Avaliação Secundária
Aptidões Instrumentais de Confronto
Aptidões Paliativas de Confronto
Prática das Aptidões de Confronto
Pressupostos:
Pressuposto do Confronto
Pressuposto da Mediação Central
Pressuposto da Generabilidade
Implicações Terapêuticas:
Treino de Solução de problemas
Avaliação
O referencial ideológico deste paradigma consubstancia-se com um conhecido proverbio chinês “Se alguém te pedir um peixe ensina-o a pescar”.
Mais importante que curar ou aliviar os sintomas do cliente é levar o cliente a desenvolver aptidões de confronto (coping) que lhes permitam enfrentar, no presente e no futuro, os circunstancialismos diversos dos seus acontecimentos de vida.
Marvin Goldfried (1980), um dos mais destacados promotores deste paradigma vê o processo de intervenção como um processo de treino do cliente no uso de aptidões gerais de confronto
E começou a fazer sentido que os déficits de funcionamento psicológico estivessem relacionados com a insuficiência de aptidões de confronto.
Objetivos centrais do P.A.C.
1 Aquisição de variadas aptidões de confronto;
2 Utilização dos recursos do meio;
3 Uma atitude positiva e criativa face à realidade.
Características dos programas terapêuticos
1 Identificação de aptidões específicas de confronto;
2 O uso de métodos sistemáticos de ensino dessas aptidões
3 O desenvolvimento de programas de dissiminação as aptidões de confronto.
Estas 3 características, aliadas aos objetivos, estão na origem de uma diversidade de programas de intervenção.
Modelo de Solução de Problemas de D´Zurilla e Goldfried
(solução de problemas e modificação do comportamento)
Estes autores reconhecem que os problemas dos clientes resultam, em larga medida, da utilização de estratégias inadequadas de solução de problemas.
Objetivo da Terapia: