para onde vamos como pedagogos
Todos nós já estamos cheios de saber que vivemos em uma sociedade, ou melhor dizendo em um mundo repleto de descobertas e mudanças que ocorrem de uma maneira tão radical que mal e mal nos damos conta de tudo o que aconteceu de um dia para o outro.Isso ocorre no mundo da tecnologia, da cultura, do esporte, do turismo e com certeza no mundo mágico da educação, por isso que irei relatar neste trabalho as perspectivas para o ano de 2020, pois o tempo está passando e nós temos que nos preocupar e começar a se perguntar “PARA ONDE VAMOS COMO PEDAGOGOS”. Afinal de contas o conhecimento tem presença garantida em qualquer projeção que se faça do futuro. Por isso há um consenso de que o desenvolvimento de um país está condicionado à qualidade da sua educação. Nesse contexto, as perspectivas para a educação são otimistas. A pergunta que se faz é: qual educação, qual escola, qual aluno, qual professor? Todas estas perguntas somente encontraram as suas respostas daqui à uns sete anos, pois até nós chegarmos lá tem muito caminho e muitas descobertas pela frente. Pois estamos em um tempo de expectativas, de perplexidade e da crise de concepções e paradigmas não apenas porque inicia-se um novo milênio, época de balanço e de reflexão, época em que o imaginário parece ter um peso maior. O ano 2000 exerceu um fascínio muito grande em muitas pessoas. É um momento novo e rico de possibilidades. Por isso, não se pode falar do futuro da educação sem certa dose de cautela. É com essa cautela que serão examinadas, neste artigo, algumas das perspectivas atuais da teoria e da prática da educação, apoiando-se naqueles educadores e filósofos que tentaram, em meio a essa perplexidade, apesar de tudo, apontar algum caminho para o futuro. Portanto, ensinar é um processo complexo que exige neste momento mudanças significativas. Investindo na formação de professores no domínio dos processos de comunicação envolvidos na