Panoarama

FUNDAÇÃO ASSISTENCIAL E EDUCATIVA CRISTÃ DE ARIQUEMES - FAECA
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE RONDÔNIA - IESUR
FACULDADES ASSOCIADAS DE ARIQUEMES - FAAr

Teologia Educacional
Docente: Irani Rosique
Acadêmico: Edgar de Souza Pandolfi

Ariquemes/2012
I CORÍNTIOS 13

Deus nos chama para amar. Este chamado está tão claro quanto qualquer chamado de Deus nas Escrituras. Não somente somos ordenados a amar a Deus (Deuteronômio 6.5), nosso próximo e a nós mesmos (Levíticos 19.18), como também a nosso irmão (1 João 4.21) e a nosso inimigo (Mateus 5.43-45). Estes mandamentos levam-nos, a saber, que o amor tem a ver com o coração, com a alma e com as forças. Tem a ver com deixar de lado os rancores e o desejo de vingança. Tem a ver com orar por aqueles que tentaram ou tiveram sucesso em nos prejudicar. Tem a ver com servir àqueles em necessidade.
Amar não é fácil. Amar uns aos outros é tão difícil que as Escrituras ensinam que, sem a intervenção de Deus, nós não podemos amar (1 João 4.7, 8, 19). O amor pode se parecer com isso: "Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber." (Provérbios 25.21, NVI)
Nosso mundo deseja uma definição de amor que seja suave e vaga. Nossa sociedade não quer ver a face do amor de Deus. Às vezes, até mesmo os cristãos preferem uma linguagem morna, suave e vaga que recusa pôr uma moldura dura no amor.
Paulo não deixou a igreja em Corinto sem uma definição da natureza e forma do amor que Deus concedeu ao mundo - o amor para o qual ele nos chama.
"O amor é paciente". O Espírito de Deus nos ajuda a responder as provocações sem murmurações, nos fazendo capazes de suportar as dificuldades.
"O amor é benigno". O Espírito de Deus nos ajuda a sermos gentis, amáveis, corteses e benevolentes.
"O amor não é ciumento". O Espírito de Deus me ajudará a regozijar quando os outros tiverem melhores bênçãos no campo físico, mental, espiritual ou material.
"O amor não se vangloria". O Espírito de Deus me protegerá de