PACOCAVERDE
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Capítulo 04CONHEÇA OS CONCEITOS
1. Os pesos usados para determinar os retornos esperados e o risco são chamados probabilidades.
2. O Projeto B é menos arriscado que o Projeto A porque sua volatilidade, medida pelo desvio‑padrão, é menor que a do Projeto A. Quanto mais os retornos variam, maior a incerteza de um projeto e maior o seu risco.
3. O desvio‑padrão mede a dispersão dos valores reais em relação ao valor esperado ou a média das observações históricas. Ele é a medida do risco. Quando o desvio‑padrão é 10 e o retorno esperado é 100, a amplitude da distribuição varia entre:
4. 90 a 110 (suponha que 1 )
Não é possível comparar risco a números absolutos. O coeficiente de variação, por ser uma medida relativa de dispersão /K, propicia a base de comparação entre a compensação risco/retorno de diferentes projetos.
5. A diversificação reduz o risco porque este é disseminado entre um grande número de ativos. Uma covariância negativa é melhor que uma positiva, porque diferentes movimentos de ativos numa carteira tendem a reduzir suas flutuações totais.
6. O mercado é um veículo altamente eficiente que contém todas as informações disponíveis. Portanto, seu risco estabelece um indicador comum contra o qual os riscos não‑diversificáveis de todos os outros títulos podem ser comparados.
7. Um beta igual a 1,0 significa que o título tem o mesmo risco que o mercado. Um beta de 0,8 indica que o título é menos arriscado que o mercado. Reciprocamente, os títulos com betas de 1,4 são mais arriscados e voláteis que o indicador de mercado.
8. A equação da SML fornece a Taxa de Retorno Requerida (TRRs) de um ativo. Esta é equivalente à taxa de desconto. Conhecendo o custo inicial de um projeto e seus retornos futuros descontados, pode‑se determinar o VPL do projeto (VP dos retornos — custo inicial).
9. Quando os retornos de um título estão correlacionados aos retornos médios do mercado e a linha característica surge formando um ângulo de 45°, isso