P1 Feita
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO/ RJ
Processo nº (...)
JOSÉ (SOBRENOME), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da carteira de identidade nº (...), expedida pelo (...), inscrito sob o CPF nº (...), residente e domiciliado (...), JOAQUIM (SOBRENOME), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da carteira de identidade nº (...), expedida pelo (...), inscrito sob o CPF nº (...), residente e domiciliado (...), JULIETA (SOBRENOME), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portadora da carteira de identidade nº (...), expedida pelo (...), inscrita sob o CPF nº (...), residente e domiciliada (...), vem, por meio de seu advogado que esta subscreve, com endereço profissional (...), perante à Vossa Excelência propor:
AÇÃO DE RESPONSABILIDADE POR DANOS MATERIAIS E MORAIS em face de JOÃO (SOBRENOME), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da carteira de identidade nº (...), expedida pelo (...), inscrito sob o CPF nº (...), residente e domiciliado (...), pelos fatos e fundamentos que passa a expor.
1. FATOS:
Na data de (...), faleceu MANUEL (SOBRENOME), pai dos Autores da presente Ação, casado com MARIA (SOBRENOME) pelo regime da comunhão universal de bens, deixando um patrimônio de R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais).
Aberto o processo de inventário-partilha, para que os bens deixados pelo de cujus fossem inventariados e partilhados entre seus sucessores, nomeou-se como advogado da causa o Dr. JOÃO (SOBRENOME), ora Réu.
Ocorre que o Réu era conhecido e amigo íntimo do de cujus, tendo conhecimento do fato de que o mesmo possuía outro filho, PEDRO (SOBRENOME), que havia sido concebido fora do casamento, sendo este segredo conhecido somente pelo Réu.
À época da abertura do processo do inventário-partilha, PEDRO possuía 13 anos e vivia com sua mãe. Não havia sido registrado, porém, a paternidade havia sido reconhecida e o de