OSMORREGULAÇÃO

UNIVERSIDADEFEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO – UNIVASF
COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – CCBIO
DISCIPLINA – FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA
DOCENTE – LEONARDO
DISCENTE – DÉBORA CARINE

PRÁTICA II
OSMORREGULAÇÃO

1. Houve diferença entre os peixes quanto ao tempo de desidratação e reidratação? Qual é a interpretação fisiológica que se atribui as velocidades de desidratação e reidratação?

Os peixes hiperósmicos, com mecanismos apropriados para a eliminação excessiva de água e absorção de sais do meio, ao serem colocados no recipiente com suma solução aquosa mais concentrada pela adição de cloreto de sódio (NaCl), passam a perder água através das brânquias por osmose para o meio, a desidratação observada ao longo dos doze minutos em ambos os peixe ocorreu de forma gradual, pela diminuição do peso do animal em intervalos de três minutos. Os peixes ao serem colocados em um recipiente com água em uma concentração de sais menor que a de seus fluidos corporais, passando agora por um processo de reidratação, melhor visualizado no peixe n° 2 que apresenta um aumento do seu peso corporal, em que a velocidade de reidratação é maior se comparada ou peixe n° 1. A restauração do peso inicial do peixe n° 2 é evidenciada pela entrada excessiva de água do meio através das brânquias por osmose. Esses peixes ao serem transferidos para um recipiente onde a concentrações de sais e maior que a concentração plasmática

2. Qual dos dois processos (desidratação e reidratação) é mais rápido? Por quê? A desidratação é uma condição fisiológica anômala que limita o funcionamento celular padrão, portanto devem existir mecanismos que dificultem a perda de água, da mesma forma que devam existir mecanismos que otimizem o ganho de água do organismo. Neste caso controle do fluxo de água pelas brânquias respondem pela rapidez da hidratação e pelo retardo da desidratação.
3. Caso o experimento também fosse realizado com anfíbios anuros aquáticos, esperaria encontrar diferenças na