Os testes de personalidade
Os testes de personalidade medem as características de personalidade, que não se referem aos aspectos cognitivos da conduta. A personalidade do individuo muda constantemente.
Os testes de personalidade podem ser divididos, de acordo com seu objetivo em sintético e analítico.
Cronbach (1960) chama os testes de personalidade de teste de execução típica ou habitual, em oposição aos testes de execução máxima, que são os testes de habilidade. Quanto ao estimulo eliciado de respostas, os testes podem dividir-se em estruturado e não estruturado.
Critérios para a Utilização dos Testes Psicológicos.
Para um teste psicológico ser cientificamente valido é necessário que o usem de forma adequada. Um mínimo de preparo é necessário, variando a qualidade do treinamento de acordo com a complexidade do instrumento. A aplicação e a convenção de testes de personalidade são definidas legalmente como pratica do psicólogo.
Deve-se observar alguns aspectos quando se quer utilizar o teste como um instrumento de medida. Van Kolck (1981) fala que três aspectos podem ser examinados para uma melhor compreensão da utilização plena do teste: escolha, aplicação e avaliação.
A Escolha do Teste
Deve se ficar atento as características do sujeito a qual se aplicara o teste – sexo, idade, escolaridade, etc. – esses requisitos determinaram o tipo de teste a ser aplicado. Sem esquecer-se de saber qual o objetivo do teste para o problema em questão.
Existem questões básicas em relação ao próprio teste que são extremante relevantes: sendo eles a validade, a fidedignidade e da padronização dos instrumentos. Um teste é valido quando ele realmente mede o que o que se pretendia medir. Fidedignidade é a capacidade do teste de repetir os resultados em ocasiões diferentes. Padronização é o processo de fixação das normas do teste.