Para diferenciar o que é ser vivo do que é ser bruto (sem vida), são considerados algumas características. Elas são: Organização Celular Todo ser vivo possui célula (exceto vírus). Elas contém toda a estrutura necessária para o organismo funcionar (que pode ser de uma única célula – unicelulares, ou com várias células – pluricelulares) Capacidade de se Reproduzir Todos os seres vivos tem algum método para deixarem descendentes. Existem exceções, como alguns animais híbridos, como a mula, que são resultados de uma cruzação de espécies diferentes. Hereditariedade A capacidade de deixar alguma herança genética para os descententes. Isto é muito importante para a evolução, pois se não houvesse esta herança, todo organismo teria de se readaptar ao ambiente, “aprender” tudo denovo. Com a hereditariedade, as coisas ficam mais fáceis. Exemplo: informações genéticas sobre como combater certas doenças (ou as próprias doenças). Possuir material genético Somente seres vivos possuem DNA, que é o que determina e comanda a célula/organismo. Crescimento Os seres vivos crescem. Pode ocorrer de duas formas: pelo aumento do volume da célula, ou pelo aumento da quantidade de células. Este crescimento ocorre de dentro para fora, por causa de processos metabólicos (alimentação), ao contrário de seres brutos, que podem crescer, porém de fora para dentro (pedras sedimentares, estalactites e estalagmites (formações em cavernas, pela ação da água e do calcário). Mutação Alterações no material genético, para melhorias do organismo. Podem acontecer por causa do ambiente onde o ser vive. Também podem ocorrer ao acaso, falhas genéticas, etc. Irritabilidade É a capacidade de responder a estímulos. Por exemplo, se ficarmos em um ambiente frio, nossos pêlos se arrepiarão, para esquentar o corpo. É importante diferenciar de sensibilidade, esta que é controlada pelo sistema nervoso do organismo. Obs: atualmente, os vírus estão sendo considerados seres