Os perigos da mente revolucionaria
Luciana Diniz Turma D / 2012
O objetivo deste trabalho é refletir sobre a mentalidade revolucionária, a partir do ponto de vista conservador.
Para desenvolver este trabalho, utilizarei o seguinte apoio bibliográfico: inicialmente, realizarei uma análise do ensaio de Olavo de Carvalho sobre a mentalidade revolucionária, juntamente com vídeos do Padre Paulo Ricardo; os dois tipos de revolução: violenta (A História da União Soviética) e silenciosa (revolução cultural); exemplificarei a mente revolucionária com o documentário A Anatomia de um mito (Che Guevara), dissertarei ainda sobre o tema O Que Não é desinformação.
A mente revolucionária é uma coisa de tomar uma hipótese futura como juiz do presente e do passado. (11)
A pessoa impregnada pela mente revolucionária, por um defeito ou por uma doença mental, pensa e acredita, que sabe como o mundo deveria ser e, ao invés de tentar mudar a si mesma, resolve mudar o mundo ao seu redor. (11)
A mente revolucionária é uma mente que quer produzir neste mundo um paraíso, uma utopia, remoldar tudo à sua volta, e para isso está disposto a fazer qualquer coisa, pois para essas mentes, o importante é atingir o objetivo almejado, independente de quais meios serão utilizados. (11)
A mente revolucionária é uma mente rebelde que quer ser Deus, tomar o seu lugar, essas pessoas deveriam perceber que a verdade está além do que ela pensa ou conhece. (11)
A cabeça do revolucionário não funciona como a de uma pessoa normal, ele muda de metas o tempo todo. Quando percebe que seus ideais estão difíceis de realizarem-se na prática, muda de opinião, conforme lhe seja conveniente.
Para a mente revolucionária, a visão de um futuro hipotético serve como base para todo e qualquer julgamento, sendo que, na realidade, a única coisa que deveria servir de base para qualquer julgamento é o conhecimento do presente e do passado. (11)
A mente do revolucionário não é inerente ao ser humano, ela aparece