Os ancestrais do homem moderno
A moderna área da paleoantropologia começou com o descobrimento do Neandertal e evidências de outros homens das cavernas no século XlX. Essa idéia era óbvia para alguns há algum tempo, porém foi legitimada com a publicação do livro de Charles Darwin “A origem das espécies” em 1859.
Gênero Homo: A palavra vem do latim e significa pessoa. Existem sete tipos de homo, em ordem crescente, são eles respectivamente, vivendo de 2,4 á 0,2 MAA.
Homo Habilis - A primeira espécie do gênero homo tinha molares menores e cérebro maior que seu antecessor Australopithecines e faziam ferramentas de pedras e ossos de animais.
Homo erectus – Possuía um cérebro maior e fazia suas ferramentas mais elaboradas. Essas diferenças são suficientes para que os antropólogos classifiquem-os como uma nova espécie.
Homo esgaster – Derivado do Homo erectus, também conhecido como Homo erectus esgaster.
Homo heidelbergensis
Homo floresienses – Anunciado em 28 de outubro de 2004. Apelidado de hobbit, por ter su tamanho pequeno.
Homo neanderthalenis – Era uma espécie diferente dos Homo sapiens.
Homo sapiens – A maior diversidade genética.
O criacionismo científico conflita-se diretamente com a teoria da evolução, ao identificar que um criador através de modo sobrenatural gerou a vida existente na terra e que não existe macro-evolução com criação de novas espécies como afirma a teoria da evolução. É de se notar que o criacionismo científico não rejeita a ideia de micro-evoluções dentro de mesmas espécies, mas que estas são limitadas.
Podemos ver um exemplo de proposição criacionista científica, na qual o criacionista Henry M. Morris estabelece o seguinte modelo de afirmações para a teoria Criacionista científica:
1. O mundo, tal como ele existe agora, foi criado do nada por ação divina.
2. Essa criação aconteceu menos de dez mil anos atrás.
3. Os seres antigos eram superiores (a nível molecular) aos seres atuais.
4. Não aconteceu qualquer desenvolvimento subseqüente,