Orogenese e epirogenese
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR
UNIDADE ACADEMICADE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO: AGRONOMIA
DISCIPLINA: GÊNESE DO SOLO
OROGÊNESE E EPIROGÊNESE
ERIVAN ALVES
JOAQUIM NETO
MARCELO MOURA
ROBERTO ALVES
Pombal - PB
Junho – 2014
Introdução
O deslocamento das placas liberam energia. Dependendo da intensidade desse movimento pode ocasionar várias catástrofes como: Terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas ou mesmo a formação de cadeias montanhosas.
Os limites entre as placas podem ser de três tipos:
Divergente: Onde elas se afastam, no meio do oceano, e uma nova crosta se forma com o material expelido do centro da terra.
Convergente: Onde uma placa se desloca abaixo de outra, parte da placa é consumida pela alta temperatura das camadas inferiores.
Transformantes: Onde as placas se deslocam para regiões opostas resultando em falhas. (Fig. 1.1).
O movimento das placas traz em sua dinâmica resultados que podem ser observados na superfície. Os terremotos , o vulcanismo, as rochas dobradas, falhadas e metamorfizadas são exemplos claros de que toda a crosta esteve submetida a tais esforços e que eles continuam atuando até os nossos dias.
Esses movimentos são denominados tectônicos e são classificados em dois tipos:
Orogenéticos
Epirogenéticos
Orogênese
(do Grego: Oros, montanha; e Genesis, Formação) É o conjunto de processos que levam à formação ou rejuvenescimento de montanhas ou cadeias de montanhas produzido principalmente pelo diastrofismo (este é um processo geológico que envolve todos os movimentos rochas que formam a crosta terrestre). (Fig. 1.2).
A orogenia ocorre quando há colisão de placas tectônicas e traz como consequência a formação de dobramentos, cordilheiras ou fossas. Sua área de atuação é marcada pela ocorrência frequente de sismos e pela presença abundante de vulcões.
Quando os dobramentos datam de uma era geológica recente, (Era