Origem da Bíblia
Introdução
A palavra Bíblia que deriva do grego “Biblos” Livros. O nome Bíblia foi usado pela primeira vez por João Crisóstomo, patriarca e grande reformador de Constantinopla (354-407). Na Bíblia não encontramos este nome que foi dado a ela, mas encontramos sua referência com o nome de: Escrituras, livro, pergaminho, rolo, tábua, Palavra de Deus; pois estas foram as formas com que os homens inspirados por Deus registraram a Sua Palavra.
A Bíblia não é um único livro, mas uma coleção de 66 livros, sendo 39 livros no Antigo Testamento e outros 27 no Novo Testamento. Ela atravessou milênios para chegar até nós, sendo preservada com zelo por judeus e cristãos. Ao longo do tempo estas Obras, foram sendo encontradas e anexadas, passando por um rigoroso teste de autenticidade, por sacerdotes, escribas, judeus, historiadores e doutores da Lei. Após estas comprovações de autenticidade ou canonicidade, foi composta e chamada de Bíblia.
A revelação de Deus à humanidade é a Bíblia, contendo o que o Senhor requer do homem. Tudo que precisamos saber e conhecer para viver bem está revelado nela. É preciso conhecê-la pela fé, pois seu tema central é a salvação mediante a fé em Jesus Cristo. É Deus quem fala através dela, e só chegamos à presença do Criador através dos ensinamentos dela.
Ela foi escrita por cerca de quarenta pessoas de diversas classes, instruções e épocas diferentes, dentre eles reis, príncipes, poetas, filósofos, profetas, estadistas e pescadores. Ainda assim, ela não se contradiz em momento algum.
As Escrituras Sagradas são verbalmente inspiradas por Deus, sendo assim infalível e única regra de fé e conduta do cristão na face da terra. Essa inspiração divina é o que a torna diferente em relação aos demais livros: é o mais vendido, o mais lido, o mais traduzido, o mais antigo e ainda assim, o mais atual.
1. Línguas Originais das Escrituras
Os idiomas utilizados para escrever os textos originais das Escrituras foram