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O processo histórico da educação começa desde os jesuítas, onde fundaram dois tipos de ensino, uma para os indígenas que só aprendiam mesmo o básico, enquanto os filhos dos colonos aprendiam muito mais. Onde ensinavam o que era a favor da coroa portuguesa aqui também não havia o diálogo. Quando os jesuítas foram expulsos do país, havia 17 escolas de primeiras letras.
Em 1807, com a vinda da família real ao Brasil, começa o investimento no ensino técnico, e crescem a escola de ensino superior. E a educação primária e média fica esquecida.
Com a independência em 1822, aparecem os primeiros sinais de ensino como instituição. A educação primária passa a ser gratuita para todos. Em 1834 após 10 anos, o estado fica responsável pelo ensino primário e secundário.
Em 1844 a rede básica atendia cerca de 2.400 alunos, sendo a população infantil mais de 250 mil crianças. Em 1889 a 1929 o pensador Augusto Comte pregava o ensino leigo, livre e gratuito. O analfabetismo atingia cerca de 65% da população. Em 1934, a educação passa a ser direito de todos. Valorizando o ensino profissionalizante. O ensino era dividido em 5 anos primários, 4 ginasial e 3 colegial.
Em 1947, o governo lança uma campanha nacional de alfabetização. Durante o período da ditadura militar o ensino superior privado ganha espaço. Com o fim do regime militar educadores de diversas áreas passam a analisar o ensino de uma forma mais ampla e democrática. Em 1988, com a nova constituição nasce a última versão da LDB, a educação para todos, o ensino fundamental e gratuito.
Através das leituras e do vídeo, é possível observar como começou a história da educação. Antigamente as crianças que tinham direito a educação eram os filhos de fazendeiros, pessoas que tinham dotes, que tinham melhores condições financeiras. Enquanto as crianças pobres eram menos favorecidas.
Era diferente o ensino entre meninos e meninas. As meninas eram ensinadas em casa pelas