Ondas Estacionarias II
Produzir ondas estacionárias em uma corda presa entre um oscilador e um apoio (ligada a um dinamômetro) e, a partir de então, medir a posição de nós e antinós (ventres) para harmônicos em ondas estacionárias, determinar a frequência do oscilador e que influência tem o comprimento e a tensão da corda sobre a produção de harmônicos, sendo constante a frequência do oscilador.
2. Introdução:
Entende-se por onda estacionária, aquelas ondas que possuem um padrão de vibração estacionário. Formam-se a partir de uma superposição de duas ondas idênticas, mas em sentidos opostos. Esse tipo de onda é caracterizado por pontos fixos de valor zero, chamados de nós, e pontos de máximo chamados de antinós ou ventres. São ondas resultantes da superposição de duas ondas de mesma frequência, mesma amplitude, mesmo comprimento de onda, mesma direção e sentidos opostos.
Dessa forma, o presente relatório, através dos dados coletados pelo grupo durante a experiência, apresentará a confirmação da base teórica, determinando a frequência do oscilador e a influência de cada fator sobre essa.
3. Procedimento Experimental:
Os materiais utilizados para essa experiência foram: barbante, bomba osciladora, dinamômetro, suporte e trena.
Em primeiro lugar, foi informado para o grupo que em 14,5cm de barbante, a massa é igual a 39g. Sendo assim, como a densidade linear é calculada através da fórmula µ = m/L (sendo “m” a massa e “L” o comprimento do barbante), encontramos µ = 2,69.10ˉ³kg/m.
Após determinarmos a densidade linear, o barbante foi ligado a uma bomba osciladora, utilizado como fonte de ondas, e do outro lado, amarrado ao dinamômetro, que foi preso em um suporte fixo. A partir de então, alterando a tensão da corda para gerar diferentes harmônicos (1, 2 e 3), foi medido com uma trena as amplitudes das ondas observadas. O experimento foi observado com 50cm de barbante e, logo depois com 100cm.
Depois de coletar os dados necessários (número de harmônicos,