Na segunda aula o professor começa com um exercício, para promover a unidade, e depois ele muda de lugar os alunos formando uma nova ordem, apara que acabe as individualidades, e aumentado assim uma unidade na sala. Nessa nova ordem ele argumenta que há alunos com notas boas ao lado de alunos com notas ruins em certas matérias, a assim eles se ajudarão, ele enfatiza a importância do pensamento coletivo. Continuando assim ele adota um uniforme e racionaliza a questão de porque utiliza-lo Um dos alunos, Tim, que tem pais problemáticos podem adotar o uniforme de uma maneira mais radical, com desprezo as outras roupas de marca. Uma garota, Karo, decide não por o uniforme, pois se acha feia com ele. Um dos alunos propõe outro passo para o grupo, que é adotar um nome, então os alunos vão sugerindo. Karo, que não veio com o uniforme, levanta a mão para a sugestão de um nome é ignorada por um tempo pelo professor, então ele aceita a sugestão. O professor coloca os nomes no quadro e faz uma eleição de que nome deve ser aderido, o nome proposto pela Karo não é escolhido pelos outros e só recebe o voto dela mesma. O professor fala em transformar ideias ema ações, pedindo assim a colaboração de cada um para a Onda, nome escolhido. Durante o intervalo Tim entra numa discussão com outros rapazes que não são da escola, que são anarquistas, logo dois colegas do grupo, Sinan e Bomber, ajudaram-no, fortalecendo assim um sentimento coletivista. No grupo de teatro, Karo, que tem o papel principal, falta. O diretor do grupo assume um papel de líder, dizendo como deve ser feito de uma maneira que o professor faria. Na pista de skate, Sinan e Bomber convencem Kevin a fazer parte do grupo, não precisando ir às aulas, mas colaborando com o grupo, assim o grupo que o professor montou deixa de ser um projeto da escola e vira um grupo social. O grupo cresce não só na escola, mas fora também, não cresce mais na escola porque a turma já está lotada. Karo, por não usar o uniforme, se destaca