ologia
Restauração: processo pelo qual procura-se restabelecer as funções do dente pela utilização de um material restaurador aplicado diretamente na cavidade preparada, a qual pode ser:
CLASSE l: oclusal
CLASSE ll: proximal de posteriores
CLASSE lll: proximal de anteriores
CLASSE lV: ang incisal
CLASSE V: cervical
O esmalte é o agente protetor do dente. Ele é uma barreira contra estímulos térmicos e elétricos, é formado de uma estrutura cristalina muito mineralizada (apatita).
A dentina é formada por túbulos dentinários que contém processos odontoblásticos. A permeabilidade dentinária é maior na dentina coronária. Quanto mais profundo for o preparo, maior será a permeabilidade, assim maior será a chance de promover danos ao tecido pulpar.
A polpa é formada por fibras colágena e células. Ela que faz a inervação do dente. Seu potencial de reparação diminui coma idade.
A dentina depende da polpa para sua formação, assim como a polpa depende da dentina para sua proteção, por essa razão chamamos de complexo dentina-pulpar.
Dentina esclerótica é uma tentativa da dentina de proteger a polpa. É a dentina formada frente a estímulos fisiológicos ou provocada. Exemplo: se aparece um paciente no consultório querendo trocar a resturação de amálgama por uma resina. Se for paciente jovem ou se a restauração já tem muito tempo, provavelmente ao retirar o amálgama no fundo da cavidade terá formação de dentina esclerótica que foi formada como resposta á agressão do material restaurador + mastigação+ estímulos térmicos e elétricos.
Devemos proteger o complexo dentina-pulpar com materiais de proteção antes de utilizar os materiais restauradores. A proteção é realizada com verniz, bases e forramentos e adesivos dentinários para a camada híbrida. Esse processo vai proteger o dente de agentes bacteriológicos, como os causadores da cárie, de agente fisiológicos e químicos.
Os materiais de proteção vão entre o dente e o material restaurador para