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690 palavras
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cíola Licinio de C.P. Santos é pedagoga. Professora da Faculdade de educação daUniversidade Federal de Minas Gerais (UFMG).Lucíola esclarece a importância do currículo, porém, enfoca as várias discussões que envolvem sua construção. Por longos anos odeclínio escolar foi colocado em cheque, pelo simples fato de que os alunos menos favorecidos não aprendiam o que a escola ensinava. Contudo, acadêmicos ingleses direcionaram suas pesquisas a uma unicaquestão principal: Conhecimento escolar. Daí surgiu o seguinte questionamento: Será que estamos ensinando de forma correta? Desse modo, buscavam na própria escola razões que explicasse tal fracasso naeducação das crianças de classes populares. Também, nesse contexto a autora evidencia outras questões, quanto aos critérios utilizados, que interesses vislumbravam ao redor da seleção dos conteúdos e oque interressava na realidade como conhecimento. Tal discussão tomou destaque, quando um grupo de intelectuais extrangeiros, expuseram que suas ideologias é que predominavam nos currículos. Hoje nosdeparamos com pontos de vista divididos entre, os que defendem que as classes populares devem ter acesso ao conhecimento científico e os que contradizem a existência de conhecimentos universais. NoBrasil surgiram a pedagogia universalista e não universalista defendida inclusive por Paulo Freire. Segundo Grignon (1992), “a escola termina excluindo alunos das camadas populares pelo desconhecimentodos universos, ao mesmo tempo que se propoem uma educcíola Licinio de C.P. Santos é pedagoga. Professora da Faculdade de educação daUniversidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Lucíola esclarece a importância do currículo, porém, enfoca as várias discussões que envolvem sua construção. Por longos anos odeclínio escolar foi colocado em cheque, pelo simples fato de que os alunos menos favorecidos não aprendiam o que a escola ensinava. Contudo, acadêmicos ingleses direcionaram suas pesquisas a uma unicaquestão principal: Conhecimento