Ola tudo
• Opta por ser orientado e dirigido evitando as responsabilidades.
• Não tem ambição nem imaginação.
4- Referências Bibliográficas CHIAVENATO, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. São Paulo: Atlas, 1996.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2004. 7ª Edição.
GOLEMAN, DANIEL- Trabalhando com a Iteligencia Emocional : Objetiva, 1999.
GOLEMAN, Daniel. Daniel Goleman na prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 2ª reimpressão
http://oasis.lib.harvard.edu/oasis/deliver/~bak00040 http://pt.wikipedia.org/wiki/Frederick_Taylor Após o estudo e aprofundamento das teorias, concluímos que estas apesar de apresentarem perspectivas diferentes estão interligadas.
Relativamente à teoria da gestão científica de Taylor, esta centra-se na racionalização das tarefas, isto é, defende que para uma maior obtenção de lucros os operários deveriam ser supervisionados, para evitar desperdício de tempo, pois afectaria a produção. Dá ênfase às tarefas realizadas pelos trabalhadores.
A teoria clássica da administração de Fayol centra-se no desenvolvimento de um modelo racional para a gestão de topo, ou seja, preocupa-se com a estrutura que a organização deveria possuir, dividindo-a em seis funções (técnica, comercial, financeira, segurança, contabilística e administrativa).
Max Weber tem por base a racionalidade, pois afirma que uma organização é racional se escolher os meios adequados para atingir os objectivos.
Contudo, ambas as teorias têm por fim os mesmos objectivos: aumentar a produtividade e melhorar a eficiência e eficácia das organizações.
Com este trabalho, ficámos com mais conhecimentos sobre as alterações existentes nas organizações, após a segunda revolução industrial, e o quanto foram importantes para o desenvolvimento do pais, pois ainda hoje as podemos rever