Okey
Sumário
Introdução
A Morte no Hospital
A enfermagem e a morte
Atuação da enfermagem perante o momento da Morte
Cuidados com o corpo após a morte
Bibliografia
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Introdução
A Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem, define a morte como um fenômeno pertencente ao desenvolvimento físico, com a seguintes características específicas: cessação da vida, diminuição gradual ou súbita das funções orgânicas levando ao fim dos processos de manutenção da vida; a cessação da vida manifesta-se pela ausência dos batimentos cardíacos, da respiração e da atividade cerebral.
A Morte traz consigo outros fenômenos associados que exigem a nossa atenção como seja o luto e o coping ( como a negação ou aceitação ) do doente ou família.
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A Morte no Hospital
A morte é o fim da vida, faz parte dela, é um momento pessoal e único. O novo modelo de morte, nos últimos tempos é no hospital, e como tal, o profissional de saúde deve dar uma resposta acertada. A possibilidade de morrer de uma doença crônica aumenta a cada avanço médico.
Atualmente, obtêm-se resultados espetaculares no que se refere à cura das doenças e ao prolongamento da vida graças aos antibióticos, à cirurgia e às novas técnicas de diagnóstico. Todo o ser humano caminha para o seu fim e nega o momento em que lhe é revelado que a medicina já não consegue fazer mais nada por ele.
Referindo-se à morte no contexto hospitalar, Kastenbaum & Aisenberg comentam que
"não se espera que o doente hospitalizado morra em qualquer lugar a qualquer hora.
Considera-se importante que ele não exponha os sobreviventes ( outros doentes, os profissionais de saúde, os visitantes ) ao fenômeno da morte, exceto em circunstâncias cuidadosamente especificas". Esta nova forma de morrer traduz uma verdadeira
"hospitalização da morte".
Na cultura ocidental, preferem ignorar a morte apesar de ser uma realidade. Não estamos preparados nem educados para morrer. Nas escolas, não