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lpoijhufutgjfujgtkvfjuyvfhyjvfjhychyujnhyufvukfftgukffffffff- ffffff Tesla pensava em usar sua bobina para transmitir energia a longaas distâncias, sem utilizar, para isso, fios. Chegou a pensar em utilizá-la em comunicações também sem o uso de fios, embora isso não fosse seu principal interesse. Na verdade, as primeiras tentativas de tbobina primária. A descarga é oscilatória, na freqüência de ressonância do tanque LC primário, que no caso da minha bobina fica por volta de 300 kHz: 1 1 2 2 2
1
2
1
L C L C f π
=
π
=
Como há um acoplamento com o circuito secundário, que também ressona nessa mesma freqüência, há uma gradual transferência de energia entre os dois circuitos, com a tensão e a corrente primárias se reduzindo, enquanto a tensão e a corrente secundárias aumentam. Os circuitos primário e secundário são sintonizados para a mesma freqüência de ressonância, separadamente, mas quando são acoplados passam a ressonar em duas freqüências próximas, o que causa os batimentos. Os batimentos sempre existem, e são sempre completos no circuito secundário, mas a energia do circuito primário somente é completamente extraída se a sintonia estiver correta. Há ainda um requisito sobre o coeficiente de acoplamento k entre as bobinas, que somente transferem a energia completamente se k for da forma:
2 2
2 2 b a b a k +
−
= onde a e b são inteiros com diferença ímpar (mais usualmente inteiros sucessivos). Os dois inteiros dão também a razão a:b entre as duas freqüências de ressonância do sistema acoplado, que define o modo de operação. O maior possível vale k = 0.6, correspondendo ao modo 1:2 de operação. A energia é transferida em b/2 semiciclos. A figura abaixo corresponde ao modo 9:10, aproximadamente. O valor exato do coeficiente de acoplamento não é crítico em bobinas feitas para gerar faíscas, que operam em modos próximos deste, com transferência de energia em ~5 ciclos, e k ≈ 0.1. É crítico apenas quando o modo é muito