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CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, ECONÔMICAS E SOCIAIS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
GESTÃO DE PESSOAS I
Amanda Lopes
Andressa Nornberg
Diane Rutz
Pâmela Bueno
Tainá Corrêa
ESTUDOS DE CASO
PELOTAS
2015
Caso 1
Há alguns anos atrás, a concepção dos operários era tradicional, onde os mesmo preferiam serviços rotineiros e necessitavam da precisão de supervisão e controle. Hoje os mesmos operários têm uma concepção moderna, onde não pensam somente na recompensa oferecida por dinheiro, buscam crescer profissionalmente e pessoalmente. Devido estes fatos não concordamos com o supervisor, pois o mundo ao qual vivemos evoluiu, assim juntamente as pessoas evoluíram com ele. Novos objetivos foram traçados, novas metas e com elas novas necessidades, tanto de sobrevivência como realizações profissionais. Sua afirmação ainda está no pensamento passado, não evoluiu como a demanda ao seu redor, e as ordens davam certo, pois, naquele tempo a maioria das pessoas não tinham ambição na vida, para elas onde estavam já era bom, então não havia a necessidade de inovar e mudar, alias nem tinham está audácia de tentar algo novo, o que o superior dizia era lei.
Caso 2
Se fosse o diretor, ouviria a sugestão, pois por mais que possa parecer absurda aparentemente, pode acabar sendo a solução de algum problema, ouvir a situação sem pré-julgamento é necessário para assim, dar crédito ou não ao que foi dito. Saber que o gerente recusou sem ao menos dar a oportunidade do operário se expressar é uma falta de ética. O operário passou por uma delicada decisão ao tentar expressar sua ideia ao seu gerente, ao qual acabou sendo ignorado, então optou ir diretamente á fonte, ou seja, ao diretor, não passando por cima da ordem de seu gerente, pois, não obteve nenhuma, a não ser a sua indiferença e negação de ouvir sua proposta.
Caso 3
Caso 4
Assistente de Carlos, o engenheiro Fernando, aparentemente estava preparado pra substitui-lo, ao