OI EU SOU SEVEN

COLÉGIO ESTADUAL MARCELINO CHAMPAGNAT – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

LIANDRA CAMARGO
LUCAS MOREIRA
MARIA LUIZA APOLINÁRIO
PAMELA DESTACIO
WENDEL FELICIO
PROFESSORA SARITA PIEROLI

PERÍODO REGENCIAL: INCERTEZAS E INSTABILIDADE

Londrina
2014
SUMÁRIO
Introdução pág. 3
Período Regencial pág. 4
Regência Trina Provisória pág. 4
Regência Trina Permanente pág. 5
Regência Una de Feijó pág. 5
Regência Uma de Araújo Lima pág. 6
Golpe da Maioridade pág. 7
Revoltas Provinciais pág. 7
Cabanagem pág. 9
Revolta dos Malês pág. 10
Balaiada pág. 10
Revolução Farroupilha pág. 11
Conclusão. pág. 13
Referência Bibliográfica pág. 14

INTRODUÇÃO
O período regencial começa em 1831, com a abdicação de dom Pedro I, e estende-se até 1840, quando dom Pedro II é aceito como maior de idade.
Durante todo esse período, houveram grandes mudanças, algumas a favor do Brasil, como, por exemplo, a Proclamação da Republica, e outras que provocaram uma série e confrontos internos e protestos contra o Imperador.
É uma das fases mais conturbadas da história brasileira e de grande violência social. A menoridade do príncipe herdeiro acirra as disputas pelo poder entre as diferentes facções das elites. Pela primeira vez no país, os chefes de governo são eleitos por seus pares. Os brasileiros pobres continuam alijados da vida política da nação. As revoltas regionais, os motins militares e os levantes populares são violentamente reprimidos.

PERÍODO REGENCIAL
Toda a agitação política do governo de Dom Pedro I culminou em sua rápida saída do governo em abril de 1831, que abdicou da Coroa brasileira e retornou a Portugal, deixando seu filho Pedro de Alcântara, de 5 anos de idade, como herdeiro do trono. Surpreendidos com a vacância deixada no poder, os deputados da Assembleia resolveram instituir um governo provisório até que Dom Pedro II completasse a sua maioridade. É nesse