NÃO DECLARES QUE AS ESTRELAS ESTÃO MORTAS SÓ PORQUE O CÉU ESTÁ NUBLADO : a publicidade em prol do bem: internet e os virais do bem

NÃO DECLARES QUE AS ESTRELAS ESTÃO MORTAS SÓ PORQUE O CÉU ESTÁ NUBLADO: a publicidade em prol do bem: internet e os virais do bem

Andressa Natana Carvalho
Carine Saraiva Corrêa Mengel SilvaTeixeira
Lucas Cruvinel de Lima

Orientadora: ProfªDrª. Sheila Fernandes Pimenta e Oliveira

RESUMO: O propósito do presente artigo é analisar dentro da publicidade quais as influências dos rumores, do marketing viral e do marketing invisível, junto com os virais do bem onde são elaborados por ONGs, para verificar como se efetiva a interação com a sociedade. O trabalho está subdividido em duas partes. Inicialmente, é feita uma pesquisa bibliográfica, fundamentada nos teóricos Rosen (2001), Wilson (1993), Chetochine (2006), Salzman (2003), Godin (2001), Srour (1998), Lima (2003), Roche (2000), Tachizawa (2002) e Camargo (2209), para tratar dos principais conceitos de rumores, marketing viral, marketing invisível e ONGs. Em seguida, é realizada uma análise do vídeo da ONG Save the Children para verificar o discurso de euforia e disforia na qual a personagem do vídeo se encontra.

PALAVRAS-CHAVE: Virais do bem. Internet. ONG. Marketing e Publicidade e Propaganda.Save the Children.

INTRODUÇÃO
O objetivo desta investigação é refletir sobre a publicidade e a comunicação elaboradas, a partir de virais do bem, por meio da análise de um filme veiculado pela ONG Save the Children.
Pensando nos dias atuais, em meio de uma geração tão desigual, em que em cada canto do mundo acontecem atrocidades como guerras, fome, catástrofes da natureza, doenças, entre outras coisas, ainda sim conseguimos encontrar um perfil da publicidade que consegue espalhar o bem, que são os “virais do bem”. E é por isso que pesquisamos sobre como são compartilhadas informações pelas pessoas, por quais ferramentas e a velocidade com que elas são espalhadas pelo mundo.
Após uma pesquisa bibliográfica, parte-se para uma análise de um vídeo (viral do bem), compartilhado em março de 2014, por uma ONG