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A teoria diz que diante de uma cadeia de peões há que levar em consideração dois elementos: Sua vulnerabilidade e a debilidade das casas adjacentes.

No livro "O ataque e a defesa" consta: "Qualquer cadeia de peões é tão forte como seu integrante mais fraco!"

As posições típicas do meio-jogo nascem de determinados sistemas de abertura, pelo qual o jogador que inicia a partida deve ter presente, de antemão, a que posições deseja chegar e que planos estratégicos lhe são apropriados. Vários sistemas estão baseados na estrutura de peões centrais. De acordo com esta estrutura, é possível identificar ao menos cinco classes de centro diferentes:

1 - Centro fechado (cadeia de peões fixos no centro, de ambos os lados),

2 - Centro móvel (peões centrais móveis de um ou de ambos os lados)

3 - Centro aberto (sem peões). Por exemplo, quando estão abertas as colunas "e" e "d"

4 - Centro estratégico (com peões fixos e isolados)

5 - Centro dinâmico (com peões de um e de outro lado que ainda não entraram em contato mútuo)

O grande mestre Nigel Short, em seu livro "Sobro o xadrez" aconselha: "Antes de trocar alguma peça menor, há que levar em consideração as possíveis mudanças na estrutura de peões."

Vantagens dos peoês

6,1 Vantagem de Espaço - quando nossos peões avançam mais do que peões do oponente, eles criam um espaço protegido por trás deles que nossas peças podem usar para mover mais fácil e tomar posições melhores. No mesmo tempo, as menos avançadas peões oponente limitar a mobilidade de suas próprias peças. A vantagem de espaço é a vantagem mais importante no xadrez! O mais comum é a vantagem de espaço no centro do tabuleiro, mas a vantagem do espaço local (em um dos flancos) também é significativo, especialmente quando o centro está fechado.

6,2 Peões fracos - Os peões que não podem ser defendidos por outros peões pode tornar-se um alvo fácil para o exército do adversário (especialmente em colunas abertas). As peças que defendem os peões