Nucleiar

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A medicina nuclear permite observar o estado fisiológico dos tecidos de forma não invasiva, através da marcação de moléculas participantes nesses processos fisiológicos com isótopos radioactivos. Estes, denunciam sua localização por emitirem radiação nuclear (onda eletromagnética de comprimento de 0,01nm a 1nm = espectro dos raios gama). A detecção localizada de muitos fótons gama com uma câmara gama permite formar imagens ou filmes que informem acerca do estado funcional dos órgãos. A maioria das técnicas usa ligações covalentes ou iónicas entre os elementos radioactivos e as substâncias alvo, mas hoje já existem marcadores mais sofisticados, como o uso de anticorpos específicos para determinada proteína, marcados radioactivamente. A emissão de partículas beta ou alfa, que possuem alta energia, pode ser útil do ponto de vista terapêutico, para destruir células ou estruturas indesejáveis mas não formam imagem.
Centros de Medicina Nuclear existem em regra apenas nos hospitais centrais, ou em clínicas privadas.
Índice
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1 Tipos de Radiação Utilizados
2 Tipos de Radiofármacos Utilizados
3 Utilidade e Risco
4 Sistema Nervoso Central: Cintilografia Cerebral
5 Endocrinologia
6 Pneumologia: Cintilografia Pulmonar
7 Cardiologia Nuclear
8 Nefrologia Nuclear
9 Osteoarticular
10 Cancro: Cintilografias Oncológicas
11 Ver também
12 Ligações externas
Tipos de Radiação Utilizados[editar | editar código-fonte]
1. Partícula Beta: consiste num Elétron, podendo portanto ser utilizado em terapia como por exemplo no tratamento de hipertiroidismo e do cancro da tiroideia, doença de Plummer, através do uso do Iodo-131 (terapêutica com Iodo radioactivo).
1. Posítron: é a antipartícula do elétron. Consiste num "elétron" de carga positiva. É o tipo de radiação utilizada nos exames de PET (Positron Emission Tomography - Tomografia por Emissão de Posítrons). O principal radiofármaco utilizado nesse tipo de exame é o FDG (Glicose marcada com Fluor-18).
1. Radiação Gama: é um

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