NPI asiáticos
Nos anos 50, eram conhecidos como “arco do pacífico”, onde o povo vivia ainda das suas actividades tradicionais, nomeadamente a agricultura. A partir da década de 70, no século XX, iniciou-se um verdadeiro ponto de descolagem de alguns dos países da Ásia Oriental e do Sudeste Asiático, inseridos no Terceiro Mundo. Este fomento de novas trocas comerciais, foi possível, graças á deslocalização de muitas empresas asiáticas, para áreas periferias, procurando uma mão-de-obra mais barata, mais lucrativa e um aumento da produção rápido e barato. Nos anos 90, tinha-se tornado um pólo de desenvolvimento intenso, capaz de concorrer com os EUA e com União Europeia. Estes países têm crescido consideravelmente, tendo dos portos mais importantes do continente asiático, um PIB avassalador, onde adoptaram estratégias de industrialização revolucionárias para o seu comércio, traduzindo-se numa balança comercial positiva.
A economia desenvolveu-se em três fases consecutivas:
Emergência do Japão;
“Os quatro dragões asiáticos”: Hong Kong, Singapura, Coreia do Sul e Taiwan – a partir dos anos 70, mais, os países do Sudeste: Tailândia, Malásia e Indonésia, os novos dragões asiáticos – a partir dos anos 80;
Caracterizaram-se:
Pela grande abertura ao capital externo;
Pela instalação de multinacionais com excepção da Coreia do Sul, que periodizou a construção de indústrias do próprio país.
Assomou a República Popular da China, sendo considerada o “grande dragão”
Porquê a expressão de “dragões asiáticos”?
Esta expressão explica-se em parte, em conceito mitológico e simbólico, pelo facto do dragão ser um símbolo de força, riqueza, transformação, poder, sabedoria e protecção, sendo estas características observáveis e comuns destes países. Explica-se, assim, esta expressão, que tanto os glorifica. Também são muitas vezes designados de “tigres asiáticos”, conferindo-lhes o mesmo valor simbólico.
O exemplo japonês
O sucesso do