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Marcas dos EUA contra entrada do Japão porque pode prejudicar as suas vendas
No início deste verão, o iene japonês está a comercializar com uma valor acima dos 100 relativamente ao dólar dos EUA pela primeira vez em cerca de uma década. Este é apenas um exemplo das tentativas do primeiro-ministro do Japão Shinzo Abe para acabar com 15 anos de deflação do mercado japonês. A estratégia tem sido a de enfraquecer o iene em relação ao dólar e ao euro para produzir bens exportados mais baratos. O próximo passo é a criação de um mercado livre de comércio na Ásia que iria ajudar os exportadores, especialmente as marcas de automóveis.
"Pela primeira vez, as pessoas estão a pensar seriamente que precisamos de mudar algumas coisas. Caso contrário, vamos tornar-nos cidadãos de segunda classe do mundo", refere o embaixador do Japão nos Estados Unidos Kenichiro Sasae.
O acordo envolve 12 nações para criar uma zona de livre comércio no Pacífico com um valor estimado de 26000 mil milhões de dólares por ano. Os países incluem os Estados Unidos, Japão, Canadá, Austrália, Malásia, Nova Zelândia, México, Chile, Peru, Brunei, Chile e CSngapura.
A Ford, a GM e a Chrysler estão contra o acordo dizendo que o governo japonês está a manipular injustamente a sua moeda e a prejudicar as importações. No entanto, o governo dos EUA tem impedido a entrada de pickups estrangeiros nos EUA com a utilização das mais altas taxas alfandegárias desde os anos 60.
As nações esperam ter um acordo concluído até ao final do ano.
O negócio deve favorecer especialmente as marcas de automóveis porque poderão exportar carros sem quaisquer impostos. Isso pode significar preços mais baixos para os consumidores e margens de lucro mais elevadas para os fabricantes.
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