nomenclatura botanica
No século XIX tornou-se cada vez mais claro que eram necessárias regras para governar a nomenclatura científica, e foram tomadas iniciativas para produzir um corpo de leis. Estas foram publicadas em edições sucessivamente mais sofisticadas. Para as plantas as datas-chave são 1867 (leis de Candolle), 1906 (Regras Internacionais da Nomenclatura Botânica, 'Regras de Viena') e 1952 (Código Internacional de Nomenclatura Botânica, Código de 'Estocolmo').
Outro desenvolvimento, foi a delimitação do conceito de 'planta'. Lineu tinha uma definição de planta muito mais abrangente do que a aceite hoje em dia. Gradualmente cada vez mais grupos de organismos são reconhecidos como sendo independentes das plantas. Ainda assim, os nomes formais da maioria destes organismos são governados pelo Código Internacional de Nomenclatura Botânica, ainda hoje. Um código separado foi adoptado para governar a nomenclatura das bactérias, o ICNB.
Atualmente todos os nomes botânicos formais são regulados pelo ICBN. Dentro dos limites estabelecidos pelo ICBN existe um conjunto separado de regras, Código Internacional de Nomenclatura de Plantas Cultivadas (ICNCP). Dentro do grupo de plantas que foram deliberadamente selecionadas ou alteradas pelos humanos (ver