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Lógica
Muitos que estudam um pouco de filosofia a identificam com a lógica. Isso se deve ao fato de que, entre as disciplinas da filosofia, a lógica é a que mais tem utilidade no dia a dia. Quem a ela se dedica, logo percebe a melhora da postura frente à conversação e aos raciocínios.
A lógica é a parte da filosofia que, por excelência, se ocupa do pensamento e da razão. Sua área de interesse é a investigação da validade dos argumentos e o estabelecimento das regras do pensamento correto. A lógica é um estágio preparatório, que antecede qualquer área de estudo, pois todo conhecimento precisa ser lógico para ser considerado científico. Foi a partir de Aristóteles que as leis do pensamento foram estabelecidas com maior amplitude e rigor.
A divisão da Lógica, segundo Aristóteles:
Enquanto a lógica formal se preocupa com a estrutura do pensamento, a lógica material investiga a adequação do pensamento à realidade. É também chamada metodologia e, como tal, procura o método próprio de cada ciência.
O termo lógica vem do grego logos, que significa ‘’ palavra, expressão, pensamento, discurso, razão’’. Desde a antiguidade existe a preocupação com o estudo da lógica. A lógica de Aristóteles obteve o seu auge na Idade Média. Para perceber a sua importância, basta dizer que, para mudar da mentalidade, os pensadores da Idade Moderna tiveram que propor uma nova concepção de lógica. Foi o filósofo Francis Bacon quem primeiro desenvolveu um estudo pormenorizado da indução, insistindo no caráter estéril da lógica dedutivista e na necessidade da experiência e da investigação, segundo métodos precisos. O método dedutivista parte do particular e do contingente para chegar ao universal.
Inferências:
As inferências são as conclusões a que podemos chegar, a partir de um raciocínio, e elas podem ser : Formais ou lógicas – Trabalham com frases e não com fatos. Informais ou não-lógicas – Apesar de não aplicarem regras rigorosas, apresentam boas razões para