Nicolau de Cuza
Tamiris Secco
Emily Santana
Jennifer Palasson
Patrícia Alves
Nicolau de Cusa
Nicolau Krebs nasceu em 1401 em Cusa, era filho de um barqueiro, João Cryfts, e de
Catarina Roemer. Teólogo e filósofo humanista é considerado o pai da filosofia alemã e, como personagem chave na transição do pensamento medieval ao do Renascimento, um dos primeiro filósofos da Idade Moderna.
Entre seus pensamentos está a divisão do saber humano em dois graus, o intelectual e o racional. O primeiro nos conferiria a noção mística de Deus, e o segundo tinha origem na sensibilidade.
Este dualismo é muito peculiar ao pensamento místico.
Obras
A mais importante das suas obras é o De docta ignorantia, (1440) três livros sobre a ‘"douta ignorância", que tratam de Deus, do mundo e do homem.
Ê "a primeira obra clássica alemã, que, de fato, fundou a filosofia moderna" (E. Hoffmann); do mesmo ano é o De conjecturis, "Sobre a conjetura", que prossegue no tema da douta ignorância. Apologia doctae ignorantiae (1449) é uma defesa das suas idéias contra os ataques do reitor de Heidelberga João Wenck. Sob o título comum Idiota (O profano) aparecem em 1450 três tratados: De sapientia,
De mente, De staticis ewperimentis (Dasabedoria,
Do conhecimento, De experiências na balança). Das relações do indivíduo com Deus trata o De visione
Dei (1453); das do ser com o possível, o De possest (1460 - Do ser possível). O De venatione sapientiae (1463) versa a posição do cusano na evolução filosófica e é, por assim dizer, o seu testamento filosófico.
A Douta Ignorância
Seu principal livro, a Douta Ignorância, foi escrito em 1640 com o objetivo de demonstrar que quanto mais sábia uma pessoa for, mais ela reconhecerá a ignorância que lhe é própria.
A máxima socrática “sei que nada sei” é emblemática neste sentido da douta ignorância
Para de Cusa, o nosso conhecimento conceitual é meramente.
A realidade absoluta das coisas, que é infinita, permanece eternamente incognoscível à razão