fichamento 1

A história do Egito é particular e cheias de atributos das personalidades humanas, e sua história não se desenrola tal qual a cidade mesopotâmica; tem profunda ligação com temas religiosos e culto ao faraó, que era tido, assim como os deuses, como uma figura imortal. Nesse ponto se assemelha com a Suméria.
Para os egípcios, a vida após a morte ou segunda vida era de extrema importância, por isso usavam de técnicas de mumificação, que acreditavam ser a possibilidade de transferência para o céu.
As estruturas da cidade são visivelmente duráveis, a exemplo dos templos de Luxor e Carnaque, das pirâmides, grandes e pequenas. Algumas estruturas por sua vez caracterizam a magnificação universal do poder, são eles: Obeliscos, colunatas, esculturas de granito.
A cidade poderia ser tida como transitória, pois levava as construções e caracterizações que cada faraó construía pois não havia intenção por parte dos faraós de dar continuidade à obra de seus antecessores, destruindo tudo o que havia antes e construindo novamente à sua forma; Seu lar urbano era tão exclusivo como sua sepultura.
O hieróglifo que significa cidade faz referencia à um recinto oval ou circular, o que pode ser explicado pelas cidades muradas e circundadas por fortes no período de Negada II. Porém, a cidade do Egito não foi sempre a mesma, uma vez que perdeu sua forma murada e militar tão logo os grandes faraós estabeleceram a ordem universal e o comando unificado, que tinha como base o apoio voluntário e a crença religiosa.
Na mesopotâmia, cada cidade tinha características próprias. No Egito, por sua vez, as funções da cidade eram desempenhadas da seguinte maneira: A muralha eram os desertos e montanhas, os túmulos e templos faraós serviam como cidadelas e as vizinhanças eram formadas pelos grupos provinciais. Essa relação natureza-cidade para os egípcios era de harmonia e equilíbrio ao contrário da mesopotâmia, que tinha uma relação de desafio e enfrentamento com a natureza. Essa harmonia na