Neurose Fóbica-Obcessivo Compulsivo
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Neurose fóbica
Neurose exteriorizada através de fobias, resultando estas da fixação da angústia sobre situação ou objeto, aparentemente inofensivos; o neurótico fóbico aproxima-se do angustiado, só que evita o objeto de temor como meio de escapar a angustia. Mesma coisa que Histeria de angústia, termo introduzido por Freud para isolar uma neurose cujo sintoma central é a fobia, e para sublinhar a sua semelhança estrutural com a histeria de conversão. Histeria de angústia: esta inovação terminológica é assim justificada: Encontram-se sintomas fóbicos em diversas afecções neuróticas e psicóticas. São observados na neurose obsessiva e na esquizofrenia. Mesmo na neurose de angústia segundo Freud, podem ser encontrados certos sintomas de aspecto fóbico. Por isso em o Pequeno Hans, Freud acha que não se pode considerar a fobia “um processo patológico independente”. Existe, no entanto uma neurose em que a fobia constitui o sintoma central. Freud não a isolou imediatamente; suas primeiras concepções, as fobias, ou eram ligadas à neurose obsessiva ou a neurose de angústia, como neurose. Atualmente grande parte do que era a neurose fóbica acha-se incluída nos transtornos fóbico-ansiosos.
Transtorno obsessivo-compulsivo
Transtorno caracterizado essencialmente por idéias obsessivas ou por comportamentos compulsivos recorrentes.
Pensamentos obsessivos são idéias, imagens ou impulsos que invadem a consciência de forma repetida e estereotipada, causam mal estar e a pessoa procura afastá-los sem sucesso. Eles são reconhecidos como próprios, mas são involuntários e, freqüentemente, repugnantes. As obsessões mais encontradas são as relativas a contaminação (por germes, sujeira, doenças, secreções corporais, agentes físicos, etc.), agressividade, preocupação com ordem e simetria, dúvida, e prejuízo.
Compulsões são comportamentos estereotipados, repetidos, que não levam à conclusão de nenhuma tarefa. Eles tem a função de prevenir a ocorrência de algum evento