Negrinho do Pastoreio
INTRODUÇÃO ..................................................................................................4
DESENVOLVIMENTO.......................................................................................5
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................12
ANEXOS .........................................................................................................13
REFERÊNCIAS...............................................................................................14
INTRODUÇÃO
Neste trabalho elaboramos um plano de aula que abrange aspectos históricos e lendas do nosso estado. Nos permite conhecer usos e elaborações de um plano de aula, além de nos aprofundarmos sobre as lendas e tradições de nossa região, ampliando assim, nossa visão sobre o tema e aprimorando os conhecimentos sobre a elaboração de planos.
LENDA: O Negrinho do pastoreio Naquele tempo os campos ainda eram abertos, não havia entre eles nem divisas nem cercas; somente nas volteadas se apanhava a gadaria xucra e os veados e as avestruzes corriam sem empecilhos...
Era uma vez um estancieiro, que tinha uma ponta de surrões cheios de onças e meias-doblas e mais muita prataria;. porém era muito cauíla e muito mau, muito.
Não dava pousada a ninguém, não emprestava um cavalo a um andante; no invemo o fogo da sua casa não fazia brasas; as geadas e o minuano podiam entanguir gente, que a sua porta não se abria; no verão a sombra dos seu umbus só abrigava os cachorros; e ninguém de fora bebia água das suas cacimbas.
Mas também quando tinha serviço na estância, ninguém vinha de vontade dar-lhe um ajutório; e a campeirada folheira não gostava de conchavar-se com ele, porque o homem só dava