negociação e sustentabilidade
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O Homem já tinha direito a um teto, desde quando habitava em cavernas, mesmo nas cavernas, fazia ele interferências ambientais. O aglomerado humano produz as comunidades. As comunidades exigem lugar no espaço terrestre. E, assim por diante, na construção das cidades e de suas utilidades inerentes à vida moderna, à locomoção, à produção industrial, rural, de bens e serviços, à construção de fábricas, de usinas de energia etc. Para evitar o atolamento humano nas nossas falsas indispensabilidades de avanço desenfreado e irresponsável, nasce a necessidade de negociar, de discutir, informar, se informar e promover o consumo consciente. Empreendedorismo e sustentabilidade se revelam como uma proposição necessária a sobrevivência humana, à medida que o homem cria suas necessidade reafirmando que cada conquista é uma ponte para novos desejos, avançamos para o desnecessário e caminhamos para um regresso existencial iminente, porém, não inevitável e, a negociação em prol de buscarmos o crescimento sustentável se torna o único agente capaz de nos resgatar e nos conduzir ao verdadeiro progresso.
Enxergar nos problemas, maiores oportunidades e agregar exponenciais valores as negociações são características entre outras de um negociador que compreende sistematicamente as necessidades do mercado e da sociedade visualizando sinergeticamente o global e o local como unidade, esse negociador deve ser entendido como o mais preparado, porém, estamos tratando de questões sócios ambientais que numa macro visão envolve negociações entre nações e numa menor dimensão, mas não menos importante envolve negociação familiar onde é possível discutir com os membros acerca do consumo de água, luz e descarte de materiais recicláveis, podemos negociar e promover a responsabilidade socioambiental entre amigos, no condomínio onde moramos e em todo o nosso meio de convivência, embora pareça algo simples, negociar a mudança de hábito e o consumo consciente pode ser algo bem complexo e prejudicial à