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1919 palavras 8 páginas
O Governo Castello Branco (1964-1967) Castello Branco, general militar, foi eleito pelo Congresso Nacional presidente da República em 15 de abril de 1964. Dizia que a intervenção tinha caráter corretivo e era temporária. Em seu pronunciamento, declarou defender a democracia, porém ao começar seu governo, assume uma posição autoritária. Imediatamente após a tomada de poder, foi estabelecido o AI-1. Com 11 artigos, ele dava ao governo militar o poder de modificar a constituição, anular mandatos legislativos, interromper direitos políticos por 10 anos e demitir, colocar em disponibilidade ou aposentar compulsoriamente qualquer pessoa que fosse contra a segurança do país, o regime democrático e a administração pública, além de determinar eleições indiretas para a presidência da República, além de dissolver os partidos políticos. Muitos parlamentares federais e estaduais tiveram seus mandatos cassados, cidadãos tiveram seus direitos políticos e constitucionais cancelados e os sindicatos receberam intervenção do governo militar. Em seu governo, também foi instituído o bipartidarismo. Só estavam autorizados o funcionamento de dois partidos: Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e a Aliança Renovadora Nacional (ARENA). Enquanto o primeiro era de oposição, de certa forma controlada, o segundo representava os militares. Em janeiro de 1967, o governo militar impõe uma nova Constituição para o país. Aprovada neste mesmo ano, a Constituição de 1967 confirma e institucionaliza o regime militar e suas formas de atuação.

Governo Costa e Silva (1967-1969) O general Arthur da Costa e Silva assumiu a presidência após ser eleito indiretamente pelo Congresso Nacional, o que marcou o endurecimento das perseguições políticas e mudanças no quadro econômico. Durante seu governo, assumiu o ministério da Fazenda o economista Antônio Delfin Neto, que mudou parte da política econômica do governo anterior, iniciando uma retomada do desenvolvimento. Porem, a situação

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