nbr 13133/13
Sinalização de emergência
-Temos algumas condições que foram muito bem elaboradas!
As rotas de fuga e as saídas de emergência devem ser sinalizadas com informações visuais e sonoras. Nas escadas que interligam os diversos pavimentos, inclusive nas de emergência, junto à porta corta-fogo, deve haver sinalização tátil e visual informando o número do pavimento.
Em saídas de emergência devem ser instalados alarmes sonoros e visuais.
É de extrema importância que haja os sinais sonoros, mas não só os sinais ,tem que haver treinamentos para que as pessoas se acostumem e reconheçam o sinais em qualquer lugar em que estiverem.
Os alarmes sonoros, bem como os alarmes vibratórios, devem estar associados e sincronizados aos alarmes visuais intermitentes, para alertar as pessoas portadoras de deficiência visual e as pessoas com deficiência auditiva.
Os mecanismos e dispositivos de emergência devem conter informações táteis e visuais, representadas através de símbolos. A sinalização visual vertical deve atender aos requisitos de espaçamento, proporção e altura do texto, acabamento e contraste A altura da sinalização visual deve estar em conformidade com os alcances e cones visuais estabelecidos . A sinalização visual em áreas de circulação, quando suspensa, deve ser instalada a uma altura livre mínima de 2,10 m do piso.
Recomenda-se que em quartos e sanitários de hotéis, instituições de idosos e hospitais sejam instalados telefones, campainhas e alarmes de emergência visuais, sonoros e vibratórios.
E esses aparelhos tem que ter um sinal bastante intenso.
Os alarmes sonoros devem atender às seguintes condições:
a) ter intensidade e freqüência entre 500 Hz e 3 000 Hz;
b) freqüência variável alternadamente entre som grave e agudo, se o ambiente tiver muitos obstáculos sonoros (colunas ou vedos);
c) intermitência de 1 a 3 vezes