natação
É o estilo mais utilizado e o mais rápido, porém, na verdade ele não pode ser considerado como um estilo verdadeiro.
Na verdade, o que existe é a prova de nado livre, quando o atleta pode nadar como quiser, ate inventar um estilo próprio.
No princípio, o crawl utilizava diversas vezes o mesmo braço, o que cansava o nadador e dava pouca velocidade ao nado. Apenas em 1906, na
Europa, que o crawl foi aperfeiçoado e passou a ser realizado em braçadas alternadas e com o movimento vertical das pernas.
No Amazonas: tribos viviam da pesca efetuada pela mão de mergulhadores e flechas.
Os Fenícios: famosos navegadores da antiguidade, tinham em suas equipagens hábeis nadadores, para franquear as barreiras que defendiam os portos da África.
Os Gregos: gosto apurado pela natação, na escola de belas artes em
Paris esta exposta uma estátua representando um nadador praticando a braçada.
Cartagineses, Romanos e tantos outros povos deixaram gravadas em sua arte as conquistas feitas pelo homem dentro d’água.
Estes nados executados pelos egípcios, gregos, romanos e outros se assemelhavam ao crawl.
Na Inglaterra: Nascimento da natação em público, realizada por
Lord Byron, que realizou a façanha, criando uma corrente simpática para si e para a natação, pois se um lord podia nadar em público, todos podiam.
O nado com o batimento alternado de pernas foi introduzido na
Austrália em 1393 por Harry Wikham.
Neste mesmo ano, Wickram perfaz as 66 jardas em 44 segundos, arrancando uma exclamação de um técnico australiano: “Veja que forte rastejar!”. Daí o batismo de seu estilo como crawl – palavra em inglês que significa, rastejar.
A posição do corpo na água deve ser a mais paralela possível à linha da superfície, considerando, naturalmente, o trabalho efetivo dos pés, cuja aplicação tem que ser feita abaixo desse mesmo nível.
O batimento de pernas em crawl