Napoleon Hill
Dois anos depois seu pai se casou. Ao estar pela primeira vez frente a sua madrasta comentou: ”Napoleão é o pior homem que você pode encontrar”. Ela colocou as mãos em seus ombros e disse: “Menino, isso não é uma falta grave. Talvez você seja a pessoa mais esperta do mundo e, simplesmente, não estão sabendo o que fazer com a sua inteligência".2
Aquelas palavras tiveram um impacto importante sobre a vida de Hill. Aos treze anos escreveu um pequeno jornal chamado “Mountain Reporter”. Ele começou a estudar Direito, mas teve que sair devido a problemas financeiros.
E 1908, por causa de suas reportagens para o jornal, Napoleon Hill teve a oportunidade de entrevistar o industrial Andrew Carnegie, que não só era o homem mais rico do mundo na época, mas o segundo homem mais rico que a humanidade já conheceu, depois de John D. Rockefeller.
Andrew Carnegie viu um brilho diferente nos olhos de Napoleon Hill e decidiu revelar ao jovem repórter a sua crença de que seria possível, por meio de extenso trabalho de pesquisa, identificar em homens de triunfo características que poderiam ser desenvolvidas nas pessoas. Era a ciência pela qual tinha prosperado e se tornado um homem tão importante, uma espécie de fórmula para o sucesso. Uma seleção de virtudes, que se combinadas em uma personalidade garantiriam o completo êxito de tal indivíduo. Disse que era necessário identificar as características dos homens e mulheres de sucesso e que poderiam ser implementadas pelo homem comum, contanto que houvesse um método.
O milionário, então, propôs a Hill que iniciasse um grandioso projeto para investigar minuciosamente essas virtudes de pessoas triunfadoras e que desenvolvesse um curso que permitisse aos interessados desenvolver estas características.
Disse que