Napoleao e o grande desfecho
Ao período do Diretório (Revolução Francesa), seguiu-se, na França, o Consulado com Napoleão Bonaparte. O poder era exercido quase que exclusivamente por Napoleão, um militar que fora chamado pelas classes dominantes para pôr fim à desorganização reinante na vida política da França. O Consulado foi primeiramente triplo e depois uno, com Bonaparte ampliando gradativamente seu domínio sobre a política francesa, culminando na criação do império, em 1804.
Na política externa encontrou na Inglaterra a principal rival. Depois de dominar o continente, Bonaparte tentou invadir esse país, sendo derrotado em Trafalgar, pelo almirante Nelson. Em seguida, em 1806, decretou o Bloqueio Continental, proibindo os países europeus de comercializarem com a Inglaterra, adotando duras represálias àquelas nações que resistissem às suas determinações. Foi o que aconteceu com a Rússia quando, em difícil situação econômica, decidiu reabrir seus portos ao comércio inglês. Napoleão invadiu a Rússia, mas dificuldades de toda ordem permitiram aos russos vencer o exército napoleônico.
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NAPOLEÃO O GRANDE DESFECHO
Napoleão e Josefina se separam amigavelmente, na ânsia pela procura de uma pretendente que lhe concedesse um herdeiro, Napoleão se separou de Josefina a mantendo como imperatriz e com o palácio de Malmaison.
Napoleão sondou Czar a possibilidade de obter a mão de uma de suas irmãs.
De maneira a dar o troco aos Russos por sua hipocrisia política, Napoleão uniu-se com Maria Luiza, sobrinha de Maria Antonieta, tornando se sobrinho de Luis XVI.
Os anos de 1810-11, foram marcados pelo reforço da censura e a redução, tanto de número de jornais autorizados como a duração do mandato do Corpo Legislativo, a trilogia revolucionária, “liberdade, fraternidade, igualdade”, foi removido e os empregados domésticos foram obrigados a manter uma caderneta para o registro de seus empregos.
Com o nascimento de seu herdeiro, seu regime convenceu as pessoas