NAO HÁ LUGAR PARA DIVORCIADAS
932 palavras
4 páginas
1. Identificação do Livro1.1. Título
Não há Lugar para Divorciadas
1.2. Autor
Francisco Moita Flores
1.3. Editora
Noticias Editorial
1.4. Data da Edição – Abril de 2003
1.5.ISBN: 9789724614564
2. Escolha do livro
2.1. Motivos que levaram à escolha do livro
O principal motivo pelo qual escolhi este livro foi essencialmente por me ser aconselhado pelo Sr. Professor João Carlos Brito e ainda bem pois é um livro de leitura muito fácil (li-o em pouco mais de 3 horas), sem uma grande construção literária, pois aqui a idéia é mostrar o ridículo, a banalidade, a hipocrisia e a superfluidade dos políticos
Após a leitura do livro
3. Contextualização do Autor
3.1. Alguns dados biográficos
Durante vários anos agente da Polícia Judiciária em brigadas de assalto à mão armada e homicídios, Francisco Moita Flores tem-se dedicado à investigação sociológica da violência e da morte. Sobre o tema, escreveu vários livros e ensaios, como Cemitérios de Lisboa – entre o Ideal e o Imaginário ou Morte de Antero de Quental – Autópsia de Um Suicídio.
Tornou-se conhecido do público, como representante da Polícia Judiciaria, no programa Casos de Polícia e como autor e apresentador do programa da RTP “Marginalidades”. No domínio da ficção, publicou várias obras, algumas delas para televisão. Foi co-autor, com Luís Filipe Costa, do filme Morte d’Homem e, de parceria com o realizador, escreveu o argumento de Desencontros, a telenovela que foi considerada pela crítica como um marco de viragem no panorama televisivo português.
3.2 Outras obras do autor
Polícias sem História
Filhos da Memória do Vento
O Carteirista que Fugiu a Tempo
Não Há Lugar para Divorciadas
Em Memória de Albertina, que Deus Haja!
A Fúria das Vinhas (2007)
4. Conteúdo do Livro
4.1. Género Literário[b][/b]
Romance
4.2. Assunto
A premissa é básica: mostrar como um mentecapto da nossa sociedade chega a ministro. E isso é algo bastante comum.
Leônidas