economia

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Os financiamentos para compra de carros novos ou usados são realizados em diferentes bancos privados e públicos, por meio do crédito direto ao consumidor (CDC).
Crédito Direto ao Consumidor (CDC)

Pelo CDC, o consumidor realiza um empréstimo em um banco para comprar o carro. O veículo fica de posse do comprador, mas não pode ser negociado (está alienado ao banco) até que sejam pagas todas as prestações. Os valores financiados e as prestações são negociados de acordo com o salário do comprador.
A pessoa pode fazer o contato diretamente com o banco, sem intermediação da loja vendedora do automóvel (concessionária).
Dessa forma, pode negociar as taxas de juros que serão pagas. Elas são fixadas no início do contrato e não sofrem alterações durante o pagamento das prestações.
Leasing

Nessa opção, quem compra o carro é a chamada empresa de leasing (um banco que trabalha com este tipo de serviço), que aluga o veículo ao consumidor.
Assim, o cliente paga pelo aluguel do carro, que fica no nome da empresa de leasing até o término das prestações, quando sem ter de pagar mais nenhuma prestação, o consumidor passa a ser o dono do carro.
O contato com esses bancos pode ser feito sem intermediação da loja vendedora de veículos. Isso possibilita uma negociação direta em relação às taxas de juros, que são fixadas no início do contrato e não sofrem alterações ao longo do período de pagamento.
Consórcio
Aqui o consumidor faz parte de um grupo formado por outros compradores, organizado por uma empresa de consórcio. O cliente paga as prestações, mas só recebe o veículo quando é sorteado (uma vez por mês é contemplada uma pessoa).
Nessa situação, diferentemente do CDC e do leasing, as prestações sofrem alterações, ao longo do pagamento, de acordo com a valorização do automóvel que será adquirido.
Os contratos de consórcio podem ser de dois, três ou cinco anos. É cobrada uma taxa de administração, referente aos serviços prestados pela empresa. Essa taxa, que é cobrada

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