Nada
Na década de 90, o mundo empresarial, redescobriu a importância de que o processo produtivo opere com elevado padrão de eficiência operacional. Novas exigências se impuseram: a eficiência deslocou-se do foco sistêmico, a substituição de processos de produção em massa pelos de produção enxuta e a integração com fornecedores e clientes passou a ser imperativa. Nesse cenário, a logística passou a representar uma competência vital para as empresas. A mudança no comportamento dos consumidores, a redução do ciclo de vida dos produtos e o enfraquecimento das marcas exigem que as organizações adquiram e desenvolvam novas competências para conquistar e manter clientes. As dimensões da competitividade são alteradas, a qual deixa de ser regional para ser global, passa a acontecer entre cadeias produtivas e não mais entre empresas isoladas e as vantagens e diferenciais competitivos são cada vez mais efêmeros. O entendimento e aplicação, a logística permite desenvolver estratégias para a redução de custos e o aumento do nível de serviço ofertado ao cliente. Estas duas condições possibilitam o estabelecimento de diferenciais competitivos, justifica-se que seja o caminho escolhido por um número, crescente, de empresas para buscar vantagens sobre concorrência. Com o fenômeno da globalização, as empresas encontraram oportunidades, pois obtiveram um potencial aumento de seu mercado consumidor e as suas fontes de suprimentos foram ampliadas. Por outro lado, a distribuição de seus produtos foi estendida para locais e distantes. Ou seja, tanto o canal de suprimentos, como o de distribuição ficaram mais longos. Rapidez e flexibilidade deixam de ser apenas um discurso e tornam-se obrigatórias. Isto significou um aumento dos custos logísticos e a necessidade de excelência na performance logística das empresas que pretende disputar o mercado