mínimos sociais
Mínimos sociais é uma idéia nos diferentes modos de produção. Mas vem a se consolidar a partir da década de 90 com a lei 8742/93 (LOAS) onde a mesma aprova a manutenção da idéia de beneficio de prestação continuada. Dentro dos mínimos sociais tem a situação emergencial isolada onde o alvo é a pobreza extrema, com objetivo de manter o capitalismo excludente. Diante disso a autora Potyara entende que os mínimos sociais é uma área de conflitos e interesses precisando entender varias questões, pois o que pulsionavam esses tipos de prestação de benefícios nem sempre são de acordo com os princípios da cidadania, ética, direito e justiça. Os mínimos sociais vinham a ser um meio que os diferentes modos de produção adotavam para amenizar as questões apresentadas por aqueles que não tinham condições de manter sua subsistência. No século XX o mínimo social passou a ser identificados como princípios da liberdade, equidade e justiça social, absorvendo um caráter mais amplo que dá uma maior importância às necessidades sociais, pois as mesmas apareciam antes ao longo da história (damas de caridade, frase dos Jesuítas: pau, pão e pano) não tendo haver com a proteção social. Com essa nova concepção surgem dois modelos de proteção social que é de Otto Von Bismarck, o plano de Bismarck tem a idéia de desmobilizar a luta dos trabalhadores na Alemanha, ele foi um modelo de seguro social, que também é semelhante à previdência social no Brasil, porque o povo só teria direito se fosse contribuinte. Bismarck faz pesquisas antes da guerra para descobrir porque os grupos estão decaindo, conseguindo ampliar o benefício para as