Métodos contraceptivos

INTRODUÇÃO Os métodos contraceptivos são utilizados por pessoas que possuem a vida sexual ativa, ou até mesmo mulheres que querem evitar uma gravidez indesejada. Também essencial para proteção, alguns desses métodos servem como medidas profiláticas para doenças sexualmente transmissíveis. Atualmente há vários disponíveis como, por exemplo, a camisinha, a pílula e o DIU. A camisinha é o único método que previne tanto a gravidez como também as DSTs e se for utilizada de maneira correta tem eficácia de até 98% de prevenir tudo isso. São classificados em cinco grupos: Métodos comportamentais, Métodos de Barreira, Dispositivo Intra-Uterino (DIU), Contracepção Hormonal e Contracepção Cirúrgica. O auxílio de um médico na orientação da medida é imprescindível, uma vez que o mesmo deverá fazer uma avaliação a cada paciente considerando idade da pessoa, a frequência com que mantém as relações sexuais, necessidades reprodutivas, saúde e outros fatores. Hipócrates como pai da Medicina, já estudava o efeito da semente de cenoura selvagem na prevenção da gravidez. Inicialmente os anticoncepcionais eram feitos de plantas naturais e amplamente utilizados na região do Mediterrâneo. As primeiras camisinhas masculinas foram criadas em 1564, eram de linho. Após a invenção da borracha vulcanizada, em 1844 foi criada a camisinha que conhecemos. Só em 1922 quando surgiu o poliuterano é que foram feitas os preservativos femininos.
Vantagens, desvantagens e diferenças de uma amplitude de contracepções existentes há mais de um milênio que revolucionaram a vida feminina, garantindo igualdade e liberdade.

MÉTODOS COMPORTAMENTAIS

Baseia-se na observação das características do ciclo menstrual, com abstinência sexual durante alguns períodos. Apresentam baixa eficácia, alteram o comportamento do casal, dependem da motivação e aprendizado e não protegem contra doenças sexualmente transmissíveis. Não utilizam dispositivos ou medicamentos. "O corpo de uma mulher